psiuu...
bom dia!
que seja doce....
o sr. Tempo vai nos ensinando... minha avó dizia que a gente aprende com a " dor ", e engraçado que com
a " maturidade " a gente vai vendo que tudo aquilo que ouvíamos e que achávamos démodé e exagerado acabam se mostrando real e atual...
antes eu me importava com os outros, conseguiam me atingir com palavras ríspidas e atitudes insanas, agora dou passagem, faço literalmente cara de estátua, não me envolvo, não me comovo e tampouco me aborreço.
aprendi a rir dos meus erros e entender que cada um é cada um
despertei! a vida é uma escola pra aqueles que prestam atenção nas lições...
"De uns tempos para cá tenho sentido preguiça. Não exatamente uma preguiça física, mas uma falta de vontade em remanejar minha energia para pessoas e situações que não fazem diferença substancial na minha Jornada de Vida.
A primeira – e talvez mais importante – atitude que tive foi a de não me importar mais com o que, antes, me faria um mal tremendo.
Não me importar com aquela “amizade” que me buscava por curiosidade ou interesse; fosse em uma informação, especulação ou necessidade.
Atualmente, dou passagem. Não me envolvo, nem me comovo, tampouco me aborreço.
Eu aprendi – e continuo aprendendo – a não responder o que me perguntam.
Aprendi – finalmente – a não satisfazer a mera conduta politicamente correta, mas emocionalmente insossa.
Porque há pessoas que não possuem tempero, apenas se servem do bufê alheio.
Tenho aprendido mais sobre mim que sobre elas ou as situações propriamente ditas.
Permanecerei em desenvolvimento. Esta é uma decisão sobre a qual não tem mais discussão, nem comigo mesma.
Aprendi que eu não admiro quem se mantém em desordem, em constante processo acumulativo para se distrair do que interessa; pois se o corpo é o templo da alma, a casa é o templo do corpo.
Então, a maneira como as pessoas permanecem “entulhadas” de coisas, e lembranças, e antigos objetos, reverbera sua falta de vontade em reciclar a si e ao que lhe diz respeito e revela que pouco fazem por si mesmas e que, portanto, se negam a descartar, a renovar, a inovar e a reverenciar a abundância mais primária, que é zelar para que a sua bagunça interna continue interferindo na vida do seu templo (casa) e vice-versa.
Há um momento de vida em que precisamos fazer escolhas que nos permitam avanços.
Muito se diz e se utiliza da tecnologia, mas a máquina mais perfeita, que é a mente, tem sido afligida por questões que podem ser suavizadas através de ações simples de amor próprio.
Chacoalhar seu templo, seus contatos, seus arquivos físicos, virtuais e mentais pode contribuir muito para ajudar na recuperação da falta de energia que você sente.
Há muita oração para pouca vigilância.
Desperte."
cláudia dornelles
beijos e carinho, bell
https://www.youtube.com/watch?v=qEx7YmTg4dA