Em um trecho do livro “Comer, Rezar.Amar” diz assim: que sejamos o amor que alguém nunca esqueceu...
Quantos “amores” a gente já sentiu e viveu? Alguns inesquecíveis e eternos enquanto duraram, outros que a memória apagou qualquer sinal de lembranças.
Algumas pessoas nos marcam tanto, ou por seus encantos, ou por nos ter ferido, e a gente aprende com o tempo que tudo o que nos aconteceu foi com nosso consentimento.
Muitas vezes nos iludimos e jogamos a culpa no outro quando acaba... ledo engano! Se algo deu errado, se fomos iludidas, a mais pura verdade é que fomos nós a nos iludir e não a outra pessoa. Permitimos, ou quisemos naquele momento da vida “sentir ilusão”
Sentir ilusão...quem nunca se ” ilusionou” por alguém? Será que sou a única? Já me senti tão amada vivendo com os pés fora do chão, e quando dei por mim era fruto da minha imaginação, eu queria, eu precisava naquele momento da vida sonhar, hoje sei que sonhos são pra nos ajudar a encarar o tédio de alguns momentos, mas sonhos são ilusões.
Que a gente sinta sim o tal amor, mas que seja concreto dentro do abstrato sentir
Que a gente sinta "literalmente" quem amamos, que hajam toques, olhares e realidade
Amor é encantamento, gosto que seja assim, mas Amor tem que ser concreto, recíproco e verdadeiro
"Que estejamos presentes em memórias alheias.
Que alguém já distante lembre-se
do nosso sorriso e se sinta acolhido.
Que o nosso bem faça bem ao outro.
Que sejamos a saudade batendo no peito
de uma velha amizade.
Que sejamos o amor que alguém
nunca esqueceu.
Que sejamos um alguém que sorriu na rua
e o desconhecido encantou-se.
Que sejamos, hoje e sempre,
uma coisa boa que mora dentro de cada um
que passou por nós."
Elizabeth Gilbert - EUA (1969) - gardenia by gardenia
"Comer, Rezar, Amar"
beijos e carinho, bell