psiuu...
bom dia!
que seja doce...
como diz a música " você tem fome de quê? "
fome de amor, de paixão, de solidão, de viajar, de justiça?
o que te faz falta? Eu tenho fome de paz.
Hoje em dia poucas são as pessoas que conseguem sustentar a ideia de viverem sozinhas.
Devido a essa variável, muitas delas mergulham em relacionamentos tóxicos devido ao medo da solidão.
Somos programados para viver em sociedade pois claro está, e digamos que a vida sem essa socialização também seria muito destemperada. É assim inquestionável que todos nós precisamos de cuidado, carinho, afeto e atenção.
Tal fenômeno, leva, a que as pessoas baixem o seu grau de seleção do parceiro, pensando que desta forma aumentarão as possibilidades de encontrar alguém, mas essa falta de rigor tem um preço alto.
É exatamente devido à ausência de critérios seletivos que as experiências românticas não são funcionais porque as mesmas acabam por ficar vulneráveis a pessoas oportunistas que se vão aproveitar dessa vulnerabilidade.
Todos nós sofremos de carência emocional, o real problema está em pensarmos que esse vazio interior se encontra na namorada, esposa, pai, filhos, avós, ou seja, na outra pessoa e não em nós mesmos.
Se tivermos a coragem de alimentar a nossa autonomia com foco e empenho para ela não depender de ninguém (claro que precisamos sempre de alguém, ninguém vive totalmente sozinho) não delimitamos nem aprisionamos o nosso desenvolvimento pessoal à vontade de terceiros. Desta forma, todos aqueles que cruzarem os nossos caminhos são camaradas da vida e não os salvadores da nossa autoestima, confiança e motivação.
Penso (vale o que vale) que só no preciso momento em que conseguirmos lidar connosco próprios conseguiremos estar aptos a construir relacionamentos saudáveis com terceiros.
Hoje mais do que nunca é vital saber estar sozinha, é um grande requisito para saber estar bem acompanhada.
Construir hoje em dia um relacionamento verdadeiro e sólido é quase um feito digno de estudo. Existe muita superficialidade nas pessoas, hoje em dia vale tudo, aceita-se tudo e tudo é normal, incluído ultrapassar as fronteiras do respeito e limites. Nesta modernidade incutiu-se que o relacionamento bom é aquele em que não há regras, mas sem regras ninguém consegue lidar com tanta liberdade e facilitismo.
Esta insegurança alimenta os relacionamentos por conveniência, e o aceitar desta superficialidade plástica, faz com que cada vez mais as pessoas estejam juntas não porque se amam, mas porque lhes dá jeito. E permitem que desta forma sejam toleradas imoralidades e infelicidades. É uma opção prática mas um caminho muito afastado da felicidade. Tudo é banalizado e daí nada ter tempero, ou valor.
Recomendo por isso que lidem com a vossa solidão antes de investirem numa relação afetiva.
Devido a essa variável, muitas delas mergulham em relacionamentos tóxicos devido ao medo da solidão.
Somos programados para viver em sociedade pois claro está, e digamos que a vida sem essa socialização também seria muito destemperada. É assim inquestionável que todos nós precisamos de cuidado, carinho, afeto e atenção.
Tal fenômeno, leva, a que as pessoas baixem o seu grau de seleção do parceiro, pensando que desta forma aumentarão as possibilidades de encontrar alguém, mas essa falta de rigor tem um preço alto.
É exatamente devido à ausência de critérios seletivos que as experiências românticas não são funcionais porque as mesmas acabam por ficar vulneráveis a pessoas oportunistas que se vão aproveitar dessa vulnerabilidade.
Todos nós sofremos de carência emocional, o real problema está em pensarmos que esse vazio interior se encontra na namorada, esposa, pai, filhos, avós, ou seja, na outra pessoa e não em nós mesmos.
Se tivermos a coragem de alimentar a nossa autonomia com foco e empenho para ela não depender de ninguém (claro que precisamos sempre de alguém, ninguém vive totalmente sozinho) não delimitamos nem aprisionamos o nosso desenvolvimento pessoal à vontade de terceiros. Desta forma, todos aqueles que cruzarem os nossos caminhos são camaradas da vida e não os salvadores da nossa autoestima, confiança e motivação.
Penso (vale o que vale) que só no preciso momento em que conseguirmos lidar connosco próprios conseguiremos estar aptos a construir relacionamentos saudáveis com terceiros.
Hoje mais do que nunca é vital saber estar sozinha, é um grande requisito para saber estar bem acompanhada.
Construir hoje em dia um relacionamento verdadeiro e sólido é quase um feito digno de estudo. Existe muita superficialidade nas pessoas, hoje em dia vale tudo, aceita-se tudo e tudo é normal, incluído ultrapassar as fronteiras do respeito e limites. Nesta modernidade incutiu-se que o relacionamento bom é aquele em que não há regras, mas sem regras ninguém consegue lidar com tanta liberdade e facilitismo.
Esta insegurança alimenta os relacionamentos por conveniência, e o aceitar desta superficialidade plástica, faz com que cada vez mais as pessoas estejam juntas não porque se amam, mas porque lhes dá jeito. E permitem que desta forma sejam toleradas imoralidades e infelicidades. É uma opção prática mas um caminho muito afastado da felicidade. Tudo é banalizado e daí nada ter tempero, ou valor.
Recomendo por isso que lidem com a vossa solidão antes de investirem numa relação afetiva.
Não, não subestimo a terrível angustia que muitos sentem perante a possibilidade de ficarem solteiros, principalmente por não encontrar a sua cara-metade ou porque vivem ou já viveram intensamente um grande amor e têm medo de o perder.
A paz na alma é a maior bênção na vida.
Pelo menos para mim.
A paz na alma é a maior bênção na vida.
Pelo menos para mim.
beijos e carinho, bell
https://www.youtube.com/watch?v=WqVwY3NQ38s