Depois de ler o texto “ chique e nada elegante “ de Cláudia Dornelles, fiquei analisando o que não acho elegante...

Não acho elegante indiretas, pq chique é saber dar sua opinião, respeitando o outro e tendo coragem de conversar como adulto em particular.

Não acho elegante gente que mente descaradamente, que de tanta mentira dita se perde entre elas.

Não acho elegante ofender publicamente quem quer que seja

Não acho elegante inventar, colar e copiar conversas, e acho super-hiper deselegante fazer fofocas, inventar situações

Acho chique saber perdoar e super elegante quem perdoa

Acho chique quem ama a vida e super elegante quem faz da vida sorrisos e gentilezas.

elegância vem da alma...

"Chique e nada elegante

Vivemos tempos em que muitas pessoas possuem a preocupação de ser chique.

Últimas bolsas e roupas grifadas, possuem lençóis brilhantes - o que tenho dúvida se é mesmo chique - , se empanturram de frases da moda, se exasperam em cortes de cabelo e mechas douradas, dentre outras providências.

Mesmo assim, quando as vemos, percebemos, sem nenhum esforço, o quanto estão desabitadas daquilo que buscam, a aprovação coletiva da sua elegância.

Possuem elementos físicos chiques, talvez por serem caros, mas desconhecem a virtude de ser elegante.

Elegante, principalmente, é não fazer da vida uma geladeira repleta de sobras de ontem e querer, apesar de tudo, ser considerada chique e elegante. Chique pode ser. Elegante jamais."

beijos e carinho, bell

"Deletar o que já provou não funcionar – é isso que chamo de Ctrl, Alt, Del, os “botões” que devem ser ativados quando a vida emperra. Os botões do destralhar, desmistificar, esclarecer, des-vendar, clarear, libertar, ter a chance de começar de novo e se livrar do que virou impasse, da escassez, do que limita e paralisa.

Por favor, alguém pode me explicar de onde vem a crença e quem foi que disse que precisamos acumular para não ficar sem nada, que passar embaixo de escada dá azar, que antes um na mão do que dois voando, de que quem espera sempre alcança, que colocar vassoura de cabeça para baixo atrás da porta espanta visita e de que a tartaruga sempre vai vencer a lebre?

Vamos organizar essa bagunça toda. E já. Eu respeito muito a cultura das crendices populares, pois conhecer a história de nossas gerações passadas é uma das formas de humanizar o conhecimento. Porém, o além disso – fazendo desse tipo de crença limitante um norteador de nossa escolhas e decisões – é no mínimo desesperador para quem vive no século XXI. Eu vou tentar ajudar. Vamos lá.

Quem acumula ocupa espaço da casa, da vida e do tempo com aquilo que não serve mais – pensa comigo: se você decidiu encaixotar, colocar no porão, no maleiro e ainda por cima passar fita adesiva para manter bem fechado, é porque aquilo não te faz falta, não te importa, não te acrescenta e não tem mais significado ou utilidade. Para que guardar? Se você conseguir me dar uma resposta realmente relevante, eu retiro esse parágrafo (argumentos relacionados à recordação sentimental da sua tatara-tatara-tarara-avó não são aceitos, afinal não falamos aqui de recordações, falamos de tralhas mesmo.).

Se você passar embaixo de uma escada o único perigo que você corre é bater a testa, caso não tenha visto a escada. Prefira sempre em sua mão um, dois, três ou mil – a escolha de quantos você quer e de quantos você deixará voar é só sua, e por favor, não esqueça disso.  Se não quiser que alguém vá te visitar apenas diga para a pessoa vir outro dia (ou nem diga quando, se preferir), mas deixe a vassoura em paz, ela nada tem nada a ver com isso. Ah, sobre a lebre ea tartaruga: a moral da história não está em afirmar que é mais prudente ir com calma, na verdade todos nós um dia seremos lebre e noutro tartaruga, tudo dependerá da escolha e da intensidade do foco de suas decisões. Lembra, aquela tal de disciplina, feeling, intuição, livre-arbítrio? Então. É bem por aí, a velocidade também é uma escolha.

A vida é processo, o relógio do tempo não espera e você não pode ter escolhido estar aqui apenas para passear, não é mesmo? Preciso te dizer que a Prosperidade te acorda todos os dias e te abraça antes mesmo de você sair da cama. Ela é aquela oportunidade de estar em constante desenvolvimento e progresso, de alcançar a estabilidade emocional, de sentir-se afortunado em Bens de valores que não são calculados. Ela só cabe onde consegue entrar, onde encontra espaço para habitar, onde é desejada e bem-vinda e quando você decide acionar o Ctrl, Alt, Del.

A Prosperidade não é medida, ela é um posicionamento, uma decisão – ela é o reflexo do seu conceito sobre si mesmo, sobre o outro, sobre as coisas do mundo e a forma como você se relaciona com cada um deles. Se quiser alcançá-la, torne-se o seu próprio alvo."

Lu rossi

beijos e carinho, bell