Há uma bonita metáfora corporativa que diz que as carpas japonesas tem uma capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do ambiente. Se estiverem num pequeno tanque, elas não passarão de cinco ou sete centímetros. Mas se colocadas num lago, podem atingir três vezes esse tamanho.
Assim também as pessoas tendem a crescer de acordo com o ambiente onde vivem e interagem. Mas há uma grande diferença: Enquanto as carpas são obrigadas a aceitar os limites do seu mundo, nós somos livres para determinar nossas fronteiras. Se temos consciência de que somos peixes maiores, ao invés de nos adaptarmos ao tamanho do nosso “tanque”, devemos é nos lançar aos grandes lagos, onde poderemos ter a chance de crescer e nos desenvolver verdadeiramente.
É o que eu diria a alguém que estivesse passando por isso, se essa pessoa me pedisse uma palavra. É o que estou dizendo e tentando ouvir de mim mesma hoje. Eu não sou uma carpa. Eu sou um peixe maior.
E, ao puxarem meu tapete, podem, na verdade, terem me tirado de um tanque limitado e me jogado num grande lago.
Assim também as pessoas tendem a crescer de acordo com o ambiente onde vivem e interagem. Mas há uma grande diferença: Enquanto as carpas são obrigadas a aceitar os limites do seu mundo, nós somos livres para determinar nossas fronteiras. Se temos consciência de que somos peixes maiores, ao invés de nos adaptarmos ao tamanho do nosso “tanque”, devemos é nos lançar aos grandes lagos, onde poderemos ter a chance de crescer e nos desenvolver verdadeiramente.
É o que eu diria a alguém que estivesse passando por isso, se essa pessoa me pedisse uma palavra. É o que estou dizendo e tentando ouvir de mim mesma hoje. Eu não sou uma carpa. Eu sou um peixe maior.
E, ao puxarem meu tapete, podem, na verdade, terem me tirado de um tanque limitado e me jogado num grande lago.
https://www.youtube.com/watch?v=5v6TbBnAHb0