Vejo na televisão o repúdio não à presença do presidente norte-americano (este sempre será benvindo), mas é especificamente ao genocida Bush e lamento não mais ter vinte anos para estar lá com a rapaziada com um big cartaz de "Go Home Bush" e levar borrachada da polícia. Esse homem desorganizou a ordem mundial. Só defende interesses, jamais direitos. Só age por imposição em um mundo que é interdependente. Por sua ação morreram milhões de pessoas. Guerras fratricidas se estabeleceram. Há - também milhões - de aleijados, cegos, loucos, crianças marcadas para o resto da vida. Com o que gasta em material de guerra e deslocamento de tropas dava para salvar a África inteira e ajudar o mundo a ser um jardim de paz. Todo chefe de governo que prefere ser temido a ser querido é um cretino. Um poema do poeta parnasiano brasileiro, Luis Carlos, diz, com razão: "Olha o mundo com os olhos virgens dos relances da ira." Tá bem. Guardo a ira. Conseguirei? Porém não posso deixar de lamentar e sofrer pela decadência sofrida pelo mundo nos últimos anos. Vivemos um dos momentos bárbaros da história da humanidade, já de si pejada de atrocidades ao longo dos séculos. Num certo sentido, o lado primitivo do bicho-homem lateja e vem à tona dentro de povos, religiões e credos de toda espécie e rituais. E esse Anticristo no comando.
Procurando superar a névoa do noticiário como espetáculo, que nos envolve, pergunto: pode haver sinal mais evidente de loucura (ou se quiserem, palhaçada) do que a do aparato militar montado pela paranóia norte-americana para essa "viagem" (?) do Bush ao Brasil? É tudo um caso de loucura coletiva . Será que eles acham, mesmo, que é necessário o presidente só beber água norte-americana? Onde o arrogante pensa que veio? A inteligência(?) militar dos Estados Unidos não compreende que as dezenas de atos basbaques como este, só servem para humilhar o povo que recebe seu presidente, o talvez pior, mais desalmado servo da indústria bélica O Presidencialismo é esta loucura, mesmo. Fazer o quê ante a cegueira política? E para mim chega! Precisava desabafar, escrevi esta crônica desordenada, eu sei, porém sincera. Não pretendo perder mais tempo com assassinos desse jaez. E salve o etanol brasileiro desde que o Brasil organize cooperativas onde os trabalhadores rurais participem em vez de entregar tudo a empresas, empresários e usineiros medievais. Hoje é sábado e agora vou é tratar das coisas e das pessoas a quem amo. Com este artigo destrambelhado já cumpri o dever com os berros de minha consciência cidadã e humana. E não retiro nenhum adjetivo, embora isto seja contra as boas regras do escrever.
Artur da Távola
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